Um dos maiores riscos que esta trampa dos tags comporta é o de os leitores não os perceberem quando eles não são evidentemente explícitos.
Por isso mesmo é que vou agora dedicar um pouco (cerca de 2 minutos) do meu precioso tempo para os explicar (i.e., os que têm necessidade de ser explicados):
A Sul de Nenhum Norte baseia-se no livro de Bukowski e uso para referir tudo o que se passa comigo e que não tem nada que ver com nada.
Criação Agostiniana tem que ver com todo e qualquer processo criativo a que eu ou alguém que eu conheço, ou não, produza ou anuncie produzir.
Libertinura e pegas no paleio é do âmbito exclusivo da literatura. A expressão é tirada de um poema do O'Neill que envolve literatura e trocadilhos.
Requiems e outros que tais é música.
Os outros são evidentes.
Ah, pois são.
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