Big Breasted Blonde Amateurs
«Cada ratinha tem o seu mistério e desvendar uma não quer dizer que percebemos o mistério total», Puchkine, Diário Secreto
sexta-feira, 31 de agosto de 2007
Poesia a dar com um pau
Hoje e amanhã.
Santa Cruz - Manel Bar 1h
Santarém - Miratagus 22h

Espero estar vivo quando chegar 2ª Feira.
A todos um bom fim de semana.

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quarta-feira, 29 de agosto de 2007
SLB
"Um, dois, três, quatro e toma lá."
Por vezes questiono-me sobre a poesia inerente à profissão de comentador futebolístico.

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terça-feira, 28 de agosto de 2007
Famosos
Isto quando os famosos se lembram de morrer, é tudo de seguida.
Mais dois ,que ainda não referi:
Alberto de Lacerda (será que deverei dizer um poema dele só porque fica bem?)
e o Puerta do Sevilha.
Obrigado doce anonimato.

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Poesia
Basta-me
o teu umbigo de vinho
para ficar bêbado

Jorge Sousa Braga

Há quem diga, entre os quais eu, que estou num retiro espiritual a preparar um recital

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sexta-feira, 24 de agosto de 2007
Férias!
Agora sim, vou ter direito a qualquer coisa parecida com férias, pelo que durante a próxima semana os níveis de produção deste blogue rondarão o nulo.

Deixo-vos, contudo, uma sugestão que são duas:


A outra é no dia seguinte em Santarém no Miratagus (atrás do Liceu) para mais uma rodada e desta feita apenas a dois.

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Working class hero
No outro dia deparei-me com o que se segue e não hesito em dedicá-lo ao Gonzie que, há muitos anos me apresentou à versão original do Lennon.


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Eu no Desportugal
Pois a verdade é que lá me estreei a escrever para o Desportugal e logo sobre um filme.
Vão lá ver.
Mas só se quiserem.

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quinta-feira, 23 de agosto de 2007
O mundo às avessas
Depois de ter colado, continente por continente , um mapa do mundo na parede da biblioteca, dei por mim com o desejo insano de querer trocar a natual ordem das coisas.
O Japão na costa de África, a América do Norte a sul da linha do Equador e a Rússia onde deveria estar a Índia de maneira a que esta pudesse ser um pico do mundo.
Esfrego os olhos, abano a cabeça e tiro estas coisas da ideia. Nunca poderei ser o presidente de uma república sul-americana.

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As gralhas na minha escrita são clamorosas.
Exe: Sombra doVento. ONde é que stá?
Será que posso culpar o estado do teclado?

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Coisas que se ouvem
Ouvi dizer que a selecção jogou ontem.

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Livro da Semana

Este é, posso anunciá-lo sem qualquer tipo de rodeios, um dia histórico neste blogue de curta vida.

Acabei com uma saga que despertou para o mundo em 1995 e em mim em 2004.

Como já poderão ter calculado, até porque espero vir a conseguir anexar uma daquelas imagens com a capa do livro e logo aí perceberão.

Pois a saga Harry Potter termina como começa: uma história de crianças.

Estejam descansados pois não farei o mesmo que a crónica do Marcelo Rebelo de Sousa e não revelarei ofinal.

Mas é bom.

Muito bom até.

Diria mesmo que há um pré e um pós Potter no meu percurso de leitor.

Para todos os incrédulos ou tementes, apenas digo que não há nada como começar, pois durante bastante tempo também eu não hesitei em renegar os méritos de JK Rowling.

Leiam, portanto.

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quarta-feira, 22 de agosto de 2007
Na Sombra das Palavras
Dou de caras com um chavão, uma coisa bonita de se dizer em plena Sombra doVento. ONde é que stá?
Esperem lá...
Um momento...
Isto vale a pena. Ei-la:
"Os livros são espelhos:; só se vê neles o que a pessoa tem dentro."
p.178

Sim, está em itálico no original. E mais digo que se tivesse um blogue não hesitaria em pôr esta frase em destaque.

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Votação
Mais alerto para o facto de estar neste preciso momento a decorrer uma importante votação neste blogue.
Obrigado pela vossa participação cívica.

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Booker Prize
Darkmans by Nicola Barker
Self Help by Edward Docx
Gift Of Rain by Tan Twan Eng
The Gathering by Anne Enright
The Reluctant Fundamentalist by Mohsin Hamid
The Welsh Girl by Peter Ho Davies
Mister Pip by Lloyd Jones
Gifted by Nikita Lalwani
On Chesil Beach by Ian McEwan
What Was Lost by Catherine O’Flynn
Consolation by Michael Redhill
Animal’s People by Indra Sinha
Winnie & Wolf by A.N.Wilson


Chair of judges, Howard Davies, comments:

“This year’s longlist is very diverse, with four first time novelists as well as some more familiar names. All the books chosen are well-crafted and will appeal to a wide readership.”



Por estas e por outras é que só conheço um autor. Por sorte até já o li. É o meu favorito.

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De valor

Da herdade da Malhadinha Nova surgiu um vinho branco que é um verdadeiro atentado.

Isto porque o seu sabor levemente frutado e com um corpo um pouco mais forte do que os brancos normais nos faz desfrutar dele sem qualquer tipo de pudor.

E quando assim acontece só depois de dois ou três copos é que uma pessoa se apercebe que tem 14,5%.

A não perder neste verão verdadeiramente atípico.

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segunda-feira, 20 de agosto de 2007
O que quer que seja
E como sou um funcionário público típico, resolvi interromper voluntariamente as minhas férias (sem qualquer benefício financeiro ou outro) para vir escrever um artigo sobre um livro para o jornal local, depois de me deparar com resquícios de Kafka em Agosto.
Eis o resultado.
A todos os seus leitores, muito boa sorte:

Porquê ler Ian McEwan?
Nasceu em Inglaterra no ano em que se deu início ao famoso bloqueio de Berlim (1948) que viria inaugurar a guerra fria e no dia em que o Marco foi adoptado como moeda oficial da República Federal da Alemanha (21 de Junho).
Publicou o seu primeiro livro em 1975, ano em que em Portugal se registaram as primeiras eleições verdadeiramente democráticas, com o qual viria a ganhar o Prémio Sommerset Maugham no ano seguinte. Este seria apenas o primeiro dos inúmeros prémios literários que viria a ganhar, no qual se inclui o prestigiadíssimo Booker Prize.
É polémico o suficiente, como o prova a recusa do governo americano de o deixar entrar nos EUA em 2004, numa altura em que tinha sido convidado pelo governo britânico para jantar com a 1ª dama norte-americana, Laura Bush.
E, sobretudo, ainda não morreu.
Portanto, a questão que se levanta será talvez a de: Porquê NÃO ler Ian McEwan?
Na Praia de Chesil , o seu mais recente livro, somos sugados para uma Inglaterra no início dos anos 60, onde os valores conservadores ainda se encontram bem presentes e inculcados na juventude, como o demonstra o tema principal do livro: a perda da virgindade.
Os dilemas de um casal recém-casado são expostos até à sua quase completa exaustão, obrigando-nos a reflectir sobre nós próprios e sobre a forma como encaramos a nossa própria sexualidade. Isto, já para não esquecer os tabus que muitas vezes nos atormentam.
Isto tudo se desenvolve com a mestria única de uma escrita tremendamente sedutora, capaz de saltar do próprio papel, capaz de fazer parte de nós e dos nossos próprios pensamentos.
Numa época em que os radicalismos religiosos se acentuam um pouco por todo o mundo, já afectando o nosso “pacífico” mundo ocidental, Ian McEwan põe o dedo na ferida demonstrando que a nossa própria época das trevas não está assim tão longínqua quanto isso.
Para ler. Para devorar. Para perturbar.
Além do mais, são só 128 páginas. E isto para muita gente é uma vantagem inegável.

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quinta-feira, 16 de agosto de 2007
Schönes Ferien!
Até Terça...

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Frustração
Marcar três golos e mesmo assim saber que poderia ter sido melhor...

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Contudo, sei que as 40 páginas que me separam do final, já me deixam anunciar o outro senhor que se segue...


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A silly season para o jornal local
16 de Agosto de 2007.
8h23, o meu despertador toca.
Enquanto dou espaço ao meu cérebro para regressar à vida (muito graças aos insondáveis milagres de uma mais ou menos saudável taça de chá), dou uma primeira espreitadela ao tempo.
Lá fora o sol brilha, como geralmente acontece em Agosto.
Pensamento imediato: praia.
A silly season está aí fora e ao rubro. Sim, bem sei que os poucos audazes que ainda lêem estas palavras já o fazem em Setembro, mas a minha devoção quase cega a Hemingway obriga-me penosamente a reportar-me única e exclusivamente ao meu presente. A todos os lesados, o meu sincero pedido de desculpas.
Por falar em Hemingway, o verão costuma-se pautar pelo lançamento frenético de novidades literárias capazes de seduzir o mais descuidado e desatento dos leitores. Assim só de repente lembro-me de uns dez livros que saíram nestes últimos três meses. Se não acreditam, pois ora vejam, ou leiam:
As mulheres do meu pai – Agualusa – não li, nem sei se faço tenção de o fazer em tempo útil. I.e., até Setembro. 0-1.
Época de Acasalamento – P. G. Wodehouse – bem sei que é uma reedição, mas a primeira (1949) não só está esgotada, como é virtualmente inexistente neste nosso rectângulo pejado de praias encantadoras. 1 igual
Harry Potter and the Deathly Hallows – JK Rowling – o último da saga que revolucionou o panorama literário internacional da última década, é para mim o melhor de todos, assim acabando em beleza. 2-1
A Espera – Rui Zink – Sim..., é Zink, mas desta feita nos Açores. 3-1
O lançamento de uma série de excelentes escritores brasileiros, incluindo o imparável Otávio Frias Filho, com preços (alguns) extremamente convidativos. 3-5
Um ensaio de que já não me lembro o nome do George Steiner sobre o prazer da leitura. 3-6.
Na praia de Chesil – Ian McEwan – que na altura em que escrevo estas linhas enfadonhas vou mais ou menos a meio, suspeitando que as 60 páginas que me separam do final sucumbirão num futuro mais ou menos próximo. 4-6.
Envergonhado desta minha prestação literária claramente deficitária (como é meu belo hábito nestas coisas assim como no futebol), volto a espreitar pela janela e confirmo que o sol ainda brilha esplendoroso lá fora.
Acabado o chá, enfrento a realidade e saio de casa, pronto para enfrentar mais um dia de trabalho.
terça-feira, 14 de agosto de 2007
Embora saiba que não vai ser desta
Coisas
A preparar uma coisa parecida com férias, ainda não decidi que levar para ler...

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segunda-feira, 13 de agosto de 2007
Curtas
- Excelente poema de Zink, que se calhar não posso deixar de o mostrar aos mais novos utilizadores da biblioteca

-Saudades da URSS, ou ainda esta

- E de repente as pessoas lembraram-se que oTorga existiu!!!

- Entretanto o Sporting lá ganhou um jogo que nem sequer me dignei a ver, mas que me disseram que foi mau demais e portanto fiquei contente de não o ter visto, mas também ainda estão em pré-temporada e a Supertaça é qa Supertaça...

- A não perder: a fase Toucinho

- Hoje dei por mim a tirar uma fotografia da vista da minha varanda e a fazer tenções de a enviar ao Pacheco Pereira

- Entrevista a Luiz Pacheco. Para quem gosta.

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Choque geracional
Depois de um belo bife, lá me arrastei até ao outro lado do rio Sado para assistira um dos concertos que a minha alma mais esperava: Irmãos Catita.

Depois de uma primeira parte com o inovador fado de Deolinda, o momento lá chegou.

O Manuel João e seus compinchas lá subiram ao palco e o público bateu algumas palmas.

À medida que as músicas se foram seguindo, a reacção da maioria do público foi começando a contrastar com a minha euforia interior: os mais velhos começaram a abandonar o recinto com abanares de cabeça, ao passo que os mais novos (adolescentes) olhavam com aquele olhar que só eles conseguem e que representa desprezo por tudo o que não conhecem ou sai dos seus padrões de normalidade.
A verdade é que me senti num limbo. Por um lado, jovem e rebelde por saber de cor e ter cantado a plenos pulmões o Fado do Barnabé, por outro lado, um acabado que gosta de coisas que não têm explicação.
Bem sei que isto se passou numa cidade alentejana (Alcácer do Sal) e com tudo o que isso acarreta. Mas sei, sobretudo, que não fui para lá enganado. E gostei do que vi e ouvi. Muito mesmo.

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sexta-feira, 10 de agosto de 2007
Quando for grande eu quero ser...
... um poeta


i ( abe ) mó
v
e ( lha ) l
você ( n
a ) está ( ú
nica )
dorm ( rosa ) indo

E. E. Cummings

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quinta-feira, 9 de agosto de 2007
Desde o Al Berto que isto me acontece...
Morreu mais um poeta de quem nunca ouvi falar em vida.


E então subimos aquele grande rio
e as portas do Ródão, chamadas. Era em abril
dois dias depois da neve
e da cidade dos nevões, na serra.
E olhamos para os penhascos da beira-rio,
as oliveiras, o xisto, a cevada
as ervas de termo, e as colinas.
E, junto da via férrea, os homens do pais
miravam-nos como se fossemos nós
e não eles os mortos desta terra,
homens do medo e do tempo da discórdia
que trazem para o cimo das estradas
a malícia que vai apodrecendo
seus pés neste mundo e em terras de outrém.
Que fazeis do mundo e da sua chama imponderável,
os homens,perdidos que estais, hoje como ontem,
entre a casa e o limiar?
E evocamos, mais uma vez, esse provérbio sessouto.
E, na verdade, porque regressaremos,
após tantos anos, a este tema?
Será que a morte nos ensinou
a olhar para o homem com pavoroso êxtase?

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Cumpleaños feliz!
Que se diz quando o nosso melhor amigo faz anos?
Happy birthday Rawal Kbir!!!!!!

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Livro da Semana
Perguntaram-me se gostei.
Sim, gostei - respondo.
Embora o meu tom de voz seja algo mono qualquer coisa, a verdade é que gostei até bastante.
O sarcasmo puramente britânico é infinitamente superior às situações embarassantes que são criadas, expondo na perfeição a dualidade da comédia: palavras vs acções.
Como sou um pouco gig prefiro as palavras. Letras.
E elas no livro de Wodehouse (impressionantemente publicitado pelo pessoal da Atlântico. Será da tradução do Alexandre Soares Silva? Será??) têm imensa piada e vale muito a pena ler.
Já agora aconselho uma areia, água salgada e qualquer coisa para beber.

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quarta-feira, 8 de agosto de 2007
Ray Bock?
E com o sol que brilha lá fora, acho que vou arranjar uma coisa destas.

Só por causa das coisas...

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Ja?
Às vezes a minha razão impele-me a ser fã do FCP.
Contudo, há coisas que a razão desconhece e me impelem a continuar a ter um coração mais ou menos encarnado.

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Folhinhas de prazer

Prazer.

Acho que não consigo escrever mais nada.

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terça-feira, 7 de agosto de 2007
Dilemas? Sim, dilemas
"Mesmo que não queira ser pai, um homem é obrigado a assistir, impotente (é apenas uma forma de dizer), à gravidez levada a termo pela mulher, que decide sozinha ter a criança, para depois vir pedir batatinhas (pensão de alimentos, reconhecimento legal, etc.) ao desgraçado."

Rui Zink como não tive prazer de o ler na Espera.
A não perder, como quase sempre.

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Isolado
Sentir que da minha lista de links mais são so bloggers de férias do que os "activos".

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Paris, est-ce que je t'aime?

Tem de tudo.
Há coisas assim.
Desde curtas verdadeiramente apaixonantes a outras que me dão vontade de reler O Labirinto da Saudade de caipirinha na mão num bar da Amadora.

Vejam.

Os que não gostarem, não façam como eu. Passem-nos para a frente.

Seja como for, fez-me lembrar que tenho saudades da Europa.

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segunda-feira, 6 de agosto de 2007
Torneio do Guadiana
O Torneio do Guadiana, que a meu ver também deveria contar com a participação do histórico Lusitano (mas quem sou eu meu Deus, quem sou eu?), é para mim sempre revelador do estado pré-épocal do SLB.


Segue-se o vídeo:




SPORTING VS BENFICA 0-1 TVTUGA
Colocado por magnuspetrus



Embora estes jogos de pré-época sirvam geralmente para analisar o valor dos reforços e daí tirar elações para o resto da temporada, vou apenas destacar um jogador: Liedson.
Quando um único jogador consegue converter um amigável de pré-temporada num verdadeiro dérbi (onde apenas faltaram as expulsões, embora disso tenha havido um cheirinho nos amarelos para Manuel Fernandes e Romagnoli) através de toques um pouco ilegais, palavras indecorosas e uma violência um pouco despropositada, merece uma nota de destaque.
Força Levezinho.



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domingo, 5 de agosto de 2007
Senhora que se segue depois do que senhor que se seguiu
Depois de breve incursão na Espera deste senhor,


segue-se esta senhora

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Nome? Anónimo.
Depois de uma breve passagem pelo Allgarve (sim, o duplo ll foi propositado), deixo uma breve nota sobre a beleza dos comentários anónimos:
confesso que o meu alemão (uma vez por semana durante cinco meses) é fraquinho, mas mais fraquinho é, parece-me, alguém não conseguir assumir a sua própria identidade.
Lamento.
Obrigado Pitucha e sim, vamos tomar um chá chinês.
Quando quiseres.

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quarta-feira, 1 de agosto de 2007
Deutschetee

Se há coisa de que eu gosto é da maneira como os alemães demonstram a sua superioridade perante os seus adversários directos.

Se não acreditam nestas minhas palavras, pois leiam o que se segue:


"British Tea
Although it was the Dutch who first brought tea to Europe early in the 17th century, it remains the British who hold the reputation as “The tea-drinking nation”, at least in terms of quantity. However, if one is purely objective, it could be said that the reputation of English tea is often better than its quality (...)"




E já agora, mais uma simpática nota sobre os tugas:


"Who would have thought that tea grows in Corsica, the Azores, Mexico, the US, and – albeit in miniscule quantities – in Tuscany?
Many of these regions produce tea that is currently too inferior or in insufficient quantity to be of real interest to TeaGschwendner."

O artigo completo, aqui

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Hihera.com