Depois de ter colado, continente por continente , um mapa do mundo na parede da biblioteca, dei por mim com o desejo insano de querer trocar a natual ordem das coisas.
O Japão na costa de África, a América do Norte a sul da linha do Equador e a Rússia onde deveria estar a Índia de maneira a que esta pudesse ser um pico do mundo.
Esfrego os olhos, abano a cabeça e tiro estas coisas da ideia. Nunca poderei ser o presidente de uma república sul-americana.
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