Pois a minha ausência de pouco mais de 24h deste blogue deu-me tempo para acabar de ler o Elogio da Intolerância do esloveno Zizek.
Pois o rapaz dedicou-se a fazer a desconstrução da nossa sociedade, de forma mais ou menos intensa. Este mais ou menos revela-se numa quase crise de fundo existencialista.
É sempre assim quando alguém me desconstrói. Felizmente que não é daquelas coisas que aconteça todos os dias.
Mas estórias à parte, sinto que o meu regresso fugaz à leitura de ensaios não se irá prolongar por muito mais tempo e já só penso no próximo romance.
A realidade faz-me falta, mas em doses moderadas. Mínimas, diria.
Zizek. Para mais tarde recordar.
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