Mas pior ainda: houve mesmo quem me tivesse aconselhado a ler o livro. Isto há cada uma!
E eu li. E até que nem desgostei. Mas também não achei fabuloso.
Mas com certeza que mudou a minha perspectiva da realidade cubana, e da sua democracia, onde, por exemplo, só os cubanos com cartão especial é que podem entrar em Varadero.
O seu estilo violento e descrições detalhadas da pobreza e miséria em que a maioria dos cubanos vive é verdadeiramente chocante, mas isso nada mais é do que o seu primário objectivo. Conseguiu-o.
A grande questão que se levanta é se algum dia serei capaz de ler mais alguma coisa dele.
Sim, sou.
Sou, sobretudo, um homem de coragem.
Ah, pois sou.
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