Perante a nuvem negra que vejo ao longe (pelo menos do que consigo vislumbrar da minha cozinha), não dou margem para hesitações e corro para a sala a pôr Luiz Goes. Sim, pela manhã, enquanto beberico o meu chá e o artigo do Vasco Rato na última Atlântico.
O dia já parece ir avançado e já só penso no meu regresso, com num eterno retorno.
Se algum dia eu soubesse cantar, havia de ser como o Luuiz Goez. Ah pois tinha mesmo que ser.
Etiquetas: Requiems e outros que tais