Sim, é razão para espanto, mas eu, que ainda não apresentei a declaração do IRS este ano, estou a ouvir o rebelde grupo da margem sul.
Isto, porque a minha curiosidade sociológica de fenómenos de pseudo-exclusão aceite pela maioria da sociedade é insaciável.
Depois de uma primeira (e quase de certeza única) experiência de escuta, percebo o fenómeno. Não aceito, mas percebo.
Agora é aquela altura que seria suposto expor de forma detalhada a minha análise ao álbum, mas não o irei fazer.
O que sei mesmo é que para mim a "doninha" continuará a ser a mesma.
Etiquetas: Requiems e outros que tais
Uma vez tive de aturar durante 10 dias um vizinho de campismo que estava sempre a cantar aquela da "nina".