Uma vez terminado o meu primeiro teste de alemão, corri para o aeroporto a fim de partir para terras madrileñas.
De Lisboa, e como último recuerdo, levei a simpatia de um taxista que insistiu em conduzir com apenas uma mão e passar 4 faixas da segunda circular sem se preocupar com a integridade física de absolutamente ninguém.
Ao topar o meu ar de espanto (aka receio), deixou uma pequena nota de confiança que me alegrou o dia só por saber que não teria que contactar com exemplares humanos como este senhor durante uma semana:
"Está a ver este senhor aqui na passadeira? Se quiser, atropelo-o e ele morre. Se quiser, claro está."
A liberdade sempre foi uma coisa que me fascinou.
Etiquetas: A Sul de Nenhum Norte