Os portugueses podem finalmente expressar oseu fundamentalismo em relação aos fumadores. Eu, como fumador passivo que sou, acho bem que não se fume em restaurantes ou em serviços públicos. Quanto a bares/cafés, já deposito a decisão nos donos dos estabelecimentos. A opção de os frequentar é e será sempre do indivíduo que o fizer, sabendo ao que se sujeita.
Contudo, o que mais me surpreende não deixa de ser o
fundamentalismo demonstrado pelos portugueses em relação ao fumo.
Claro está que o meu receio é que este fundamentalismo se estenda a todas as outras variantes da nossa liberdade (como o é o poder ler em público, garantido o direito de ser anti-social, berrar num café de bairro quando o Benfica marca golo, coçar o nariz sempre que me apetecer, ou até mesmo o uso de telemóvel).
A bem da nação, não sei que deseje para o futuro...
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