De forma a melhor celebrar a final da Liga dos Campeões que hoje se celebra, também eu me dediquei às nobres artes futebolística.
Resultado individual: 1 golo, uma milagrosa bola ao poste num cruzamento traiçoeiro, um joelho igual ao do Mantorras, dores corporais inimagináveis, uma série inigualável de falhas defensivas (foram mesmo um bocado superiores às cometidas pelo Nélson no fim da temporada) e a promessa de que só voltarei a jogar quando me esquecer daqueles 60 minutos.
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