Mau.
Mau, não. Medíocre.
Sim, mediocrezinho.
Depois da revolução que Peixoto operou no seio das letras nacionais, não consigo deixar de manifestar o meu desagrado/desilusão em relação ao cemitério de pianos.
A densidade psicológica assemelha-se muito à Agustina, o factor negro é praticamente inexistente e a coesão narrativa opõe-se a tudo o que me tem vindo a fascinar.
Se desse notas, arriscava-me a dar um 4/20 ou 2/10 ou até mesmo 20%.
Seja como for, a nota não será nunca racional pois acarreta a carga emotiva de uma desilusão.
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