O último álbum do Laginha é bastante bom.
Roça o genial.
É Laginha.
Com mais dois senhores de valor: Bernardo Moreira no contrabaixo (que assim se redime consideravelmente do logro musical que para mim representou a sua iniciativa com a Paula Oliveira) e o incontornável Alexandre Frazão na bateria que me faz invariavelmente sonhar que sou dotado de uma ínfima porção de sentido rítmico e, consequentemente inventar ritmos no teclado, na mesa, no chão, com canetas, livros, tesouras e tudo o que basicamente tenho à mão.
A não perder!
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