Pois com este livro o argentino Carlos Quevedo conseguiu imortalizar uma das iniciativas editoriais portuguesas de valor.
Como todas as outras iniciativas deste género, acabou.
Mas fico contente com isso. Se Cristo não tivesse morrido aos 33 (que bonita idade!) se calhar todos hoje éramos judeus. Ou árabes ou o que fosse.
Felizmente que uma selecção (com todos os inconvenientes que têm as selecções) de textos saíu publicada em livro, garantido um pouco mais de uma mais ou menos merecida eternidade.
A não perder, ideal para este período deveraneio que se paroxima mais ou menos relutante.
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