Alentejo.
Passei o livro quase todo a imaginar que a acção se passava no Alentejo. Tirando, claro está, a presença mais ou menos constante da neve. A água, substitui-a pelo montado.
A tremenda solidão que é projectada no carácter das personagens consegue-nos atirar para um qualquer lugar obscuro do nosso subconsciente onde ainda temos medo do escuro.
No fundo, percebo Quoyle. Percebo porque é que vingou e porque ficou. Talvez me tenha revisto. E quando assim é, é sinal que gostei do que li. E de que vivi o que li.
A ler.
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