Depois de ter colocado num post da biblioteca o quadro acima exposto (sei lá eu de que autor!?) recebi um elogio único da gótica que trabalha comigo:
-Tu és assim meio para o excêntrico.
Claro que gostar das obras de um filho de emigrantes polacos nos EUA que só marcou profundamente o século XX é ser-se excêntrico.
Já vestir de preto com coleiras e piercings e ouvir gajos que não hesitam em sacrificar criancinhas (uns comem, outros sacrificam) em palco é perfeitamente normal.
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