Acho que será mais oumenos dispensável dizer que gostei.
Gostei. Bastante, até.
Acho que mais uma vez me sinto impelido aagradecer ao
Gonçalo pelas insistentes recomendações, sentindo-me agora arrependido de não lhe ter dado ouvidos mais cedo.
A maneira como as personagens se vão desenrolando e desenvolvendo ao longo da estória não deixa de ser uma apologia ao prazer de viver, independentemente das escolhas que elas façam ou nós façamos.
Claro está que o livro tem uma crítica social ímplicita bastante bem evidente que eu preferi ignorar por completo, achando-a natural. E especialmente tendo em conta a altura em que foi escrito.
Se ainda não leram, façam o o mesmo que acabei de fazer: leiam-no.
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