Depois de alguns meses sem pisar um ringue de futebol, ontem lá regressei a um ringue situado a coisa de dois minutos de onde moro.
Ao chegar lá, empunhando orgulhosamente a minha camisola do Marselha (Droit au but!) de 2005, cumprimentei os meus colegas de equipa enquanto media a força dos opositores.
Não sei se metáforas como a de nós sermos uns lobos ao pé dos all blacks resultam, mas foi o que senti.
Depois de heroicamente (e contra todas as expectativas) termos vencido o primeiro jogo por um pálido e sofrido 1-0, seguiu-se um conjunto de derrotas (apenas duas nos jogos que nos foram concedidos jogar no complexo sistema do roda bota fora de dez minutos /dois golos) dignas.
Mas o meu resultado pessoal foi diferente: um punhado de boas defesas no primeiro jogo (a demonstrar que os tempos de andebolista me serviram de alguma coisa), cerca de três litros de suor perdidos, um joelho à Mantorras, cinco remates enfezados e inofensivos e uma dor muscular que começa algures no peito do pé esquerdo e acaba no pescoço.
A sorte foi que ao chegar a casa lá tinha a minha taça de campeão, tal como foi relatada no post anterior.
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