Vou hoje dar início a um novo tipo de crónica neste blogue, intitulada justamente como grandes jogadores do passado recente, o que vem sublinhar o meu prazer inesgotável pelo saudosismo inútil de coisas que nunca irão voltar.
O primeiro que escolhi era carteiro antes de se tornar futebolista.
Por alguma inexplicável razão, nunca consegui perceber porque é que nunca voltou à sua primária carreira.
Ao fim de 41 jogos pelo Glorioso marcou 6 golos, o que para um avançado é um registo ... inédito. Curioso é o facto de a sua chegada ao futebol nacional ter coincidido com a entrada no mercado das batatas fritas Pringle, o que facilmente deu azo a piadas e trocadilhos fáceis.
Esforçado e com quase dois metros, Martin Pringle terminou a carreira de futebolista em plena agonia depois de Dave Challinor lhe ter partido a perna em 2002, altura em que jogava pelo Grimsby Town.
Claro está que todos estes atributos fizeram com que tivese sido convocado para a selecção sueca por duas vezes, tendo conseguido marcar um golo, o que supera em muito a marca que alcançou em qualquer outro clube. O patriotismo é uma coisa fantástica, não é?
Hoje em dia, tomou uma posição de força no contexto do futebol mundial e treina uma equipa feminina.
A sua presença em campo era verdadeiramente única e por isso mesmo foi o primeiro convidado desta tribuna.
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