Tem tudo para ser um livro de referência.
E percebo porque é que Bioy Casares era amigo de Borges.
Embora reconheça a genialidade de ambos, há ali qualquer coisa que me afasta da sua escrita (serão recalcamentos do departamento de estudos franceses da FCSH e em especial das aulas de Teoria da Literatura??).
Não consigo explicar.
O meu mundo psicológico é um pouco como o do próprio Morel: obscuro, inexplorado e com um desejo de controlo do que me rodeia quase em absoluto.
Se quiserem, leiam.
Se não, também não me preocupo particularmente com isso.
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