Family Tree tem aquele encanto normal de todos os álbuns que não foram tratados devidamente em estúdio juntamente com o fascínio que a sua melancolia nos transmite.
Contudo, não tem o poder dos três álbuns que lançou antes de ter sido encontrado morto depois de acidentalmente ter tomado mais comprimidos para dormir do que é comumente aceite entre os seres humanos.
A verdade é que este seu último (?!#%&???) cd é "apenas" mais um contributo para o reforçar de um mito que desapareceu misteriosamente enquanto em Portugal se celebrava uma revolução.
7/10
Etiquetas: Requiems e outros que tais