Decidido a ignorar de vez as más prestações da programação dos canais de sinal aberto (suspeito que é hoje que Deus descerá à terra e que irá instalar a TVcabo lá em casa), resolvi ir buscar um filme que pudesse compactuar com o facto de estar ler o Ulisses do Joyce.
Independentemente de ser um daqueles filmes que nunca se consegue afirmar enquanto tal, o que mais me chocou foi ver a Meg Ryan a fazer de mãe.
Passagem dos tempos, dir-me-ão.
Mas para mim há coisas que não mudam.
4/10
Etiquetas: Arte