Não consigo deixar de ouvir o mais recente álbum Benjamin Biolay. Embora tenha aqui ao lado o épico e bom
Harvest do Neil Young, volto a clicar em play com o Biolay lá dentro.
Com aquele toque tão característico dos cantautores franceses, que tantas vezes me faz lembrar Thomas Fersen, Biolay consegui finalmente lançar um disco genial, para se ouvir da primeira à última música sem se parar nem um minuto.
Deixo-vos uma pequena amostra para deleite:
9/10
Etiquetas: Requiems e outros que tais