A expressão foi utilizada proficuamente por Irvine Welsh ao longo do melhor livro pelo qual os meus olhos passaram nos últimos tempos e é no fundo, o que resume o meu estado de espírito depois daqueles 90 e pouco minutos de futebol do desafio de ontem contra a Finlândia.
Se calhar devíamos ter ganho, mas não consigo oferecer qualquer tipo de certeza pois, pela primeira vez em muito tempo, sofri a bom sofrer com um jogo de uma selecção que talvez seja cada vez menos de todos nós (2 congoleses e um brasileiro).
A verdade é que lá estamos novamente numa prova maior do futebol prontos para o melhor e para o pior, se bem que o melhor é sempre o cenário mais intensamente desejado.
Sendo que os ingleses não podem dizer o mesmo, a questão que levanto é mesmo a de a quem é que iremos ganhar dramaticamente no próximo Europeu?
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