Confesso que o comecei a ler por obrigação puramente profissional e acabei por me envolver de forma inesperada.
Claro está que isso não era suposto ter acontecido, mas aconteceu.
Que alguém me queira 5 minutos é uma estória narrada de forma quase naïve com aquela segurança de quem sabe muito. Isso é um ponto bastante favorável para o especialista em literatura Infanto-Juvenil da revista Leer.
Foi uma agradável surpresa, quer pela temática, quer pelo domínio narrativo, mas Deus não desceu à terra.
6/10
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