Depois de ter conseguido produzir um dos posts com maior largura do campeonato neozelandês de sueca exclusivamente com fotografias de Évora, ouso enfrentar um céu ameaçadoramente carregado para me ver a braços com contornos burocráticos que nos dão vontade de cometer suicídio.
Após uma hora de sucessivas voltas e reviravoltas qual cacilheiro em dia de tempestade, consegui abandonar o local abordado sem qualquer tipo de situação resolvida.
Como diria Jorge Sousa Braga: Portugal,/ eu quero beijar-te muito apaixonadamente nos lábios
Etiquetas: A Sul de Nenhum Norte
Beijos