Também no sábado, e aproveitando a minha visita à civilização, fui ver o filme ao lado anunciado.
E como hei-de descrever?
Mau?
Insuficiente?
Desde que o Brokeback Mountain arrebatou uma mão cheia de Óscares (repare-se como nem sequer me preocupo em pesquisar quantos) através de uma narrativa que teima em não avançar de forma regular, promovendo o Manoel de Oliveira como o expoente máximo do poder narrativo, este pode ser considerado um filme genial.
O que ainda valeu foi o final onde nos é oferecida uma simpática imagem de violência gratuita ao bom estilo de Tarantino. Entusiasmado por esse final e com vista a remendar o meu rabo dorido de duas horas e meia de Monumental, tive mesmo que ir até casa e debulhar o Death Proof com evidente prazer.
3/10 e para o sr. Tarantino, que me conseguiu arrancar mais umas genuínas e puras gargalhadas:
8/10Etiquetas: Arte