Isto porque à medida que vou debulhando as Benevolentes recorro mentalmente ao que o Primo Levi viveu e brilhantemente descreveu no livro desta semana.
A II Guerra entrou assim na minha vida quase sem pedir licença e de forma bastante marcante. Se por acaso ficar subitamente deprimido, creio que todos saberão porquê.
Mas falando do Primo Levi, com quem me estriei neste livro:
as descrições são brutais e mesmo incomodativas. Contudo, a possível exploração plítica, sobretudo através da esquerda encolorizada. Não duvido que já o tenham feito e que talvez ainda o continuem a fazer.
Apesar disso, acho que vale bastante a pena ler, mas com moderação.
8/10
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