Confesso que desde que comecei o meu estudo mais ou menos afincado no domínio da Gestão de Sistemas E-Learning que tenho deixado muita coisa de lado:
Futebol e leituras prazenteiras são apenas algumas delas.
Dentro das leituras prazenteiras, tenho sido impelido a curtas visitas aos blogues de que gosto muito, muito, muito e mesmo assim é e sabe sempre a pouco.
Mas hoje, sábado de manhã, eis que me deparo com a saudável e radiosa sensação de que já tenho quase feitas as leituras mestrais até domingo, pelo que me permito um agradável passeio pela tão minha amada blogoesfera, apercebendo-me ainda mais do que tenho perdido:
- Este
fantástico texto do Filipe Faria que é um daqueles que diz tudo aquilo de que eu não seria capaz.
- Sem palavras
para Mia Couto, via Terceira Noite- Que um dos meus
cadeirões favoritos tinha trocado de morada
- Que o
Goncourt já tinha sido anunciado
- A sugestão séria de
requalificação do metro lisboeta- Um
livro de micronarrativas que finalmente me parece interessar
-
Um pouco de seriedade ou o frio olhar da realidade
- O saudado regresso do
Nuno- Que
aqui continua a haver a tradução de poemas que passam muito para lá do que o que eu acho de bom. Fabuloso, portanto.
- Que o
Ondjaki tem mais um para crianças
- Quando
há três mulheres a escreverem assim quase repondero a instituição do casamento
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