Confesso que sinto um certo fascínio em descobrir que escritores cantam ou tocam (o Boris Vian, por exemplo), ou que cantores pintam.
Se na entrevista da Patti Smith é dado um considerável destaque à sua produção plástica, já descobrir que o senhor Robert Zimmerman (será personagem secundária de um livro do Roth?) pinta, foi uma agradável surpresa.
Nunca se é tarde para aprender...
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