De certa maneira, senti que o facto da Y desta sexta não ter consagrado pelo menos 2 páginas à tal Fachada do outro dia, mas apenas uma foto na publicidade da FNAC e outra nos concertos a não perder, me fez encarar este fim de semana como algo de inaudito e único (lamento, mas a minha aparente senilidade e insistência é culpa exclusiva da
Marta).
Na impossibilidade de ir ver a estreia de um dos mais martirizantes bateristas que a humanidade já conheceu (que o digam as imensas aulas que o tive ao meu lado a fazer usofruto do meu tuberculoso físico como percursão), fui-me estrear nas lides veraneantes, rivalizando com os bifes que vivem na Costa Alentejana.
Aviso, assim, toda a populaça que ouse ir à praia.
Eu poderei estar lá.
Etiquetas: A Sul de Nenhum Norte