Num acto de pura insanidade, o meu cão atacou furiosamente o cesto onde guardo os alhos.
Depois de ter arrancado um alho inteiro (e apenas perante a aflição do animal, diga-se) da sua boca podenda de labrador em fase de crescimento, vi-me contaminado por um salutar cheiro a alho nas mãos que teima em não sair e que já me faz questionar se terei que ir a Fátima a pé acender uma vela com a forma de uma mão para me livrar de tamanha maldição.
Requisito ajuda.
Sincera, de preferência.
Etiquetas: A Sul de Nenhum Norte
A alho entenda-se...