Depois de uma série de dilemas morais e políticos aquando da organização/preparação de uma exposição sobre o tempo da outra senhora, vejo-me agora a braços com uma outra tremendamente saudosista dos tempos da reforma agrária.
Embora nunca o diga directamente, mas cada painel parece incitar a um novo movimento de "libertação" das terras ao relembrar o quão bom foi o verão quente no alentejo.
Bem, vou mas é estudar as 66 páginas que me separam de saber tudo o que há a saber sobre o direito de autor em Portugal.
Se ainda conseguir pronunciar mais do que duas palavras de forma didática no final disso, aceitarei um café produzido num país onde não tenha havido PREC.
Agradecido
Etiquetas: A Sul de Nenhum Norte