Depois de 3 dias por terras eborenses, dou início à lenta espera que me separa de sentir nestas mãos que martelam o teclado o mais novo gadget das minhas fantasias.
Que se desenganem os que já alimentam os mais perversos pensamentos, pois o que desejo mesmo é o kindle, encomendado no passado sábado.
É claro que até a mim me tenho levantado imensas questões sobre a sua utilidade, sobre a perda do prazer de segurar um livro real, de sentir o seu cheiro e de como nada disso será possível com tamanho gadget.
Mas as tenebrosas e vertiginosas vantagens de poder ter livros que não existem no mercado nacional aliada ao facto de ir facilitar tremendamente a utilização de documentos que terei que citar a nível profissional, seduziram-me e conduziram-me a este pequeno luxo.
Afinal, o subsídio de Natal terá que servir para alguma coisa...
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