Ver a coluna do DN em que se promove a escrita e não sei que mais, analisar os temas, adoptar o próximo, dedicar cerca de 60% da minha capacidade de raciocínio (que geralmente pouco mais permite do que ajudar-me a atravessar estradas, pedir um pampilho, comprar um pão e respirar) numa escrita atabalhoada.
Depois, acho mesmo que sou capaz de imprimir o que escrevi, pôr dentro de um envelope, chegar perto de um marco do correio, colocar com carinho um selo e deitar para o lixo.
No meio desta insanidade toda, surpreendo-me ao conseguir ter uma atitude minimamente sensata.
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