Desta feita dedico este espaço àquela que é, na minha inocente e empírica análise, a melhor cerveja que já provei.
Oriunda da Bélgica, a Leffe tem
uma daquelas histórias que nos fazem sonhar com monges alcoólicos numa Europa ainda a ressacar da pesada herança medieval. Lembro-me ainda da primeira vez que os meus lábios pousaram numa Leffe brune. Chovia e fazia frio naquela encantadora tarde de verão de Roterdão.
Desde aí, que só o lembrar-me dela faz crescer o desejo.
Quando hoje ao almoço deitei fora a única que tinha em casa, senti um vazio enorme, uma tristeza indescritível que só será solucionada numa próxima experiência.
As outras também são boas, mas a brune...
Até uma próxima...
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