Passei por aqui, pelo rasto do micróbios, e aproveito para saudar o teu blog.
Gostaria de fazer um reparo gramatical, se me permitires. Na tua frase de boas vindas, onde se lê "que percebemos" dever-se-ia ler "que percebamos". Presente do conjuntivo e não do indicativo.
Mas no indicativo ou no conjuntivo a frase é verdadeira, sem dúvida. ;)
Aveugle.papillon. Podemos ver a coisa pelo passado. Assim a transbordar reminiscência. Um pouco como no Hípias Maior.
E por falar em licenciados, vossa excelência devel não sei quantos, não sabe que por aqui existe licença para defecar até mais não em comentários anónimos assustadoramente banais? Fez dói-dói na fragilidade curricular foi?
Com licensa (ai que tenho de voltar à puta da escolinha).
TENHA DÓ. Tenho dito.
Mário Lisboa Duarte
p.s: vá lá. Aproveite o repto e comece por aí a deixar comentários tristes em tudo o que é blog. Dizem os entendidos que faz muito bem à pele.
Infelizmente, esta minha tendência inata de citar com precisão o que vem escrito nos livros (como é surpreendentemente o caso) leva-me a estas coisas. Deus me proteja de citar Joyce ou Saramago.
Não quero ser repititiva, até porque já percebi que és susceptível, mas a frase mesmo no passado, teria que estar sempre no modo conjuntivo (coisa que não está). [E o Hípias Maior é passado, mas é e será sempre indicativo de futuro, porque continua a ser pertinente.] Se foi citada literalmente, é altura de reflectirmos nos salários mal pagos dos tradutores. ;)
Cara amiga aveugle: Infelizmente epara mal de muitas pessoas, não sou susceptível. Irrita-me essa estória da susceptibilidade. Enfim. Não quero saber de tempos. Também os acho um pouco susceptíveis.
Passei por aqui, pelo rasto do micróbios, e aproveito para saudar o teu blog.
Gostaria de fazer um reparo gramatical, se me permitires.
Na tua frase de boas vindas, onde se lê "que percebemos" dever-se-ia ler "que percebamos". Presente do conjuntivo e não do indicativo.
Mas no indicativo ou no conjuntivo a frase é verdadeira, sem dúvida. ;)
Cumprimentos e até breve
E por falar em licenciados, vossa excelência devel não sei quantos, não sabe que por aqui existe licença para defecar até mais não em comentários anónimos assustadoramente banais? Fez dói-dói na fragilidade curricular foi?
Com licensa (ai que tenho de voltar à puta da escolinha).
TENHA DÓ. Tenho dito.
Mário Lisboa Duarte
p.s: vá lá. Aproveite o repto e comece por aí a deixar comentários tristes em tudo o que é blog. Dizem os entendidos que faz muito bem à pele.
Deus me proteja de citar Joyce ou Saramago.
Não quero ser repititiva, até porque já percebi que és susceptível, mas a frase mesmo no passado, teria que estar sempre no modo conjuntivo (coisa que não está).
[E o Hípias Maior é passado, mas é e será sempre indicativo de futuro, porque continua a ser pertinente.]
Se foi citada literalmente, é altura de reflectirmos nos salários mal pagos dos tradutores. ;)
Um bom dia
Infelizmente epara mal de muitas pessoas, não sou susceptível. Irrita-me essa estória da susceptibilidade. Enfim.
Não quero saber de tempos. Também os acho um pouco susceptíveis.
Espero que o seu desinteresse pelos tempos e modos verbais, seja inversamente proporcional ao seu interesse (e conhecimento) pelas "ratinhas".
Ao menos que haja alguma honra à frase que citou.
E daqui me vou.