A K só teve um problema: ter sido escrita na altura em que foi. Tivesse ela visto a luz do dia uns anitos antes (não sei, mas os anos 80 e oMEC vêm-me à memória) e não hesitaria em elogiá-la e a colocá-la num destacado lugar de vanguarda.
Assim, tem laivos de nostalgia passadista...
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