No seguimento
deste post da
Pitucha, cá vai:
A Princesa que Bocejava a Toda a Hora ; Carmen Gil - delicioso livro infantil que prometia explicar porque bocejo eu tanto
Já não me lembrava: os delírios da K ; Carlos Quevedo -compilação dos artigos da já extinta K que andam entre o razoável e o genial
Crónica do Pássaro de Corda; do inevitável Murakami
Avenida Paulista; João Pereira Coutinho - as crónicas brasileiras de um dos melhores cronistas portugueses actuais que já se projecta sem pudor para o estatuto de culto
A Girafa que Comia Estrelas - Agualusa - os livros infantis são defeito profissional...
Para este desafio gostava de convidar:
GonçaloFLVítorMário Lisboa DuarteVisitor Etiquetas: Libertinura e pegas no paleio
Beijos
As minha leituras não são, creio, dignas do interesse do grande público.
Tal como tu, por motivos profissionais as minhas leituras estão algo limitadas pela biblioteca local. Ah, para além de ler tenho relido - adoro reler!
A lista:
- Como Ler e Porquê, Harold Bloom; (em progresso)
- Pela Estrada Fora, Jack Kerouac; (em progresso)
- O Amante de Lady Chatterley, D. H. Lawrence; (em progresso)
- Se Numa Noite de Inverno Um Viajante, Italo Calvino;
- Os Nomes, Don DeLillo;
- Novas Coordenadas No Romance Português, Roxana Eminescu;
- Uma Gota de Chuva Perdida Numa Noite de Verão, Pedro S.;
- Everyman, P. Roth;
- Lolita, V. V. Nabokov;
- O Duplo, Fiódor Dostoiévski;
- O Retrato de Dorian Gray, Oscar Wilde.
(o número de leituras é metade da idade que Lo tinha quando Humbert Humbert pela primeira vez a viu subtraído à soma do número de livros lidos)
Um abraço (e uma beijo para a Pitucha),
V. N. Fernandes
Outro abraço,
V. N. Fernandes
Terceiro abraço,
V. N. Fernandes
- A Cidade Líquida e outras texturas, Filipa Leal: porque sim e casava-me já com ela desde que ela fizesse poemas assim para mim, todos os dias, sem parar;
- Formar Leitores, Fernando Azevedo: porque senão não recebo o ordenado;
- Os intelectuais, Jean Boudin: porque se soubesse do que realmente se tratava nunca o teria começado;
- Morte em Veneza, Thomas Mann: porque quero poder dizer nas ruas "Ah... a versão portuguesa é uma bela de uma merda".
Não vou continuar esta corrente, porque sinceramente não me interessa saber o que os outros andam a ler, nem tão pouco os quero influenciar a ler os que acima estão referidos.
A minha resposta estará na minha tasca.