Escrevi
isto sobre o Zink.
Não que me orgulhe particularmente do que escrevi. Não me orgulho.
A questão de ter feito referência a este post deve-se ao bom moento cultural que se seguiu no meu local de trabalho e que me prontifico a descrever de forma sóbria e imparcial:
- Olha, isto não é aquele home ( a omisão do "m" final é propositada) que participou naquela cena... (jovem de 17 anos que empunha um piercing no nariz e fala mais do que é permitido pela lei do ruído)
- Ah... as noites das más línguas (riposta uma outra indivídua um pouco mais velha. Não acertou no nome correcto, mas percebi a referência)
- Nã... nã sê... nã. Foi na Bela e o Mestre. Foi aí. O Home é bué de estranho. Disse mal das pessoas e isso.
Há sempre questões referencio-culturais que acho que são importantes na nossa sociedade. Conhecer Zink é uma delas. Discorrer durante cerca de trinta minutos sobre a roupa dos participantes de um concurso a que nunca assisti com base na análise da roupa do Zink já considero um pouco supérfluo.
Mas isto sou eu que sou um elitista desenfreado.
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