Às vezes esqueço-me que a União soviética existiu. Ou esqueço-me que algum dia deixou de existir.
Pois tinha que vir o Martin Amis para me fazer regressar a um passado a que nunca assisti.
A escrita é sombria e húmida.
Tal e qual aquilo que me foi sendo ensinado ao longo de 16 anos de escola.
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