Não duvido que se a muitos portugueses fosse dada a possibilidade de escolher entre uma leitura e uma morte indolor (um tiro em cheio nas têmporas, sei lá!), muitos escolheriam esta segunda hipótese.
Isto, depois de ter passado três horas numa biblioteca de jardim em que não apareceu vivalma e onde a minha companheira conseguiu um feito de invejar o mais paciente dos brâmanes: três horas a olhar o infinito, sem se mexer, sem ler, sem falar e possivelmente sem saber se estava viva ou morta.
Etiquetas: Libertinura e pegas no paleio