Quando um livro está cheio de frases que só apetece citar, concentro-me e não cito nenhuma.
Depois do silêncio mais ou menos sedutor do épico George Steiner, achei um outro ensaio de
Michel Crépu que é assim um pouco redundante.
Como sou feliz a reduzir grandes ensaios a pequenos dogmas estimáticos!!!
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