O passeio despreocupado que tenho feito até aqui na leitura dos momentos de aqui do Ondjaki foi hoje quebrado por um conto que acaba assim: "Aquelas árvores, para sempre cinzentas, eram o símbolo das marcas que uma guerra deixa, de todas as profundas feridas que uma guerra vai deixando. Marcas, feridas, às vezes cicatrizes, que não estando visíveis, não deixam mais de estar connosco."
Por alguma razão, acho que este conto deveria ter um qualquer aviso ao início como: "Não leia isto ao pequeno-almoço, a criancinhas ao deitar ou depois de ter revisto o Scolari a tentar esmurrar o Dragutinovic pela 15ª vez"
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