Na Ipsilon de há umas semanas (repare-se como nem sequer sei precisar quando) davam três à
Pura Anarquia, que agora leio com prazer, intercalando os contos com o cânone ocidental do Bloom.
Pura Anarquia é Woody Allen. Puro. Ele mesmo, igual a si próprio.
E hoje em dia isso apenas vale três estrelas.
Pelo menos de acordo com a Ípsilon.
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