Ao fim de vinte páginas de extremada argumentação, Harold Bloom está quase a convencer-me de que devo gostar da obra de Shakespeare.
Contudo, esta argumentação foi um pouco desnecessária pois não há dia de nevoeiro que não acorde e não me lembre da loucura de Lear ou com as questões de cariz mais ou menos existencial de Hamlet.
E isto corrobora na totalidade a teoria de Bloom de que S. era sobretudo humano.
Por vezes eu também sou. humano.
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