A Atlântico de amanhã promete ser uma das melhores dos últimos tempos.
Embora nunca tenha sido muito dado a prognósticos, mas veja-se o cartaz:
Edição de Outono:
Vasco Pulido Valente descasca Günter Grass.
Miguel Morgado defende o referendo europeu.
João Pereira Coutinho escreve sobre Lobo Antunes.
Pedro Mexia entrevista Paul Auster.
Vale a pena continuar?
Já agora e só por causa das coisas...
André Abrantes Amaral dá ideias para Lisboa.
João Marques de Almeida critica o Nobel da Paz.
Paulo Tunhas sobre os vícios da linguagem.
José Miguel Júdice leva o regime ao médico.
Rui Ramos sobre as invasões francesas.
Vitor Cunha sobre a imprensa.
Manuel Falcão deitado no sofá.
Fernando C. Gabriel e o legado de Mandela.
Amanhã à venda. Por aí.
Etiquetas: Libertinura e pegas no paleio