Depois de por três vezes ter lido
Os Lusíadas, vejo-me agora a braços com inúmeras leituras da Ilha dos Amores de modo a conseguir torná-la não apelativa, mas perceptível e dentro da legalidade para crianças de nono ano.
De certo modo guardo em mim a secreta esperança de que a épica e encoberta versão em prosa do qualquer coisa Barros que agora não me lembro do nome todo e também não me está a apetecer fazer uma pesquisa no Google me traga um pouco de luz e castidade mental.
A todos os que durante a próxima semana forem sofrer debaixo das minhas interpretações demoníacas, desejo desde já um grande bem haja.
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