Sou daquelas pessoas que anuncio aos quatro cantos do mundo que odeio o Barroco.
A talha dourada de norte a sul do país, as estátuas macabras, os inúmeros artifícios na construção literária, a música.
Odeio!!!
Contudo, sou obrigado a tirar o chapéu a um daqueles escritores que nunca me deixou de fascinar e que já vai em 400 anos.
É de se esperar celebrações pelo país fora.
Prometo que também eu darei o meu melhor.
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