Desde há uns tempos para cá que o EL País nos tem presenteado com uma série de experiências que obtêm resultados assustadores.
A mais recente prende-se com a importância da literatura na vida dos ingleses, ou pelo menos é assim que eu interpreto esta marota brincadeira.
23% dos inquiridos acredita que Churchill nunca existiu, ao passo que 58% crê piamente que Sherlock Holmes existiu, o que muito abona em favor do Sr. Conan Doyle e da Penguin que têm os seus livros publicados a preços sedutores.
Também, temos que ser honestos: as mais diversas histórias que se contam em relação ao sarcástico humor de Churchill, ele só poderia ser um(a) personagem de ficção.
Mas
leiam o artigo do El País que vale muito a pena.
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