O livro que ocupa o número um de vendas na China, país conhecido internacionalmente pelo seu cariz democrático e democratizante, é o Código do Tibete (tradução livre e expontânea da minha pessoa) de acordo com
este artigo do New York Times.
Já por cá, e numa clara demonstração dos nossos brandos costumes, ficamo-nos pelas referências tabágicas.
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